Bastão de narizes inspirar robótica sonar
O trabalho importa não só para biofísicos que querem entender como os animais evoluem sistemas complexos, mas também para roboticistas que tentam encontrar novas formas de navegar em situações em que os sensores de luz não funcionam tão bem, incluindo à noite ou debaixo d’água.foram realizados poucos estudos biofísicos de narizes de morcego. Um pesquisador dobrou a narina de um morcego — a estrutura complexa em torno de suas narinas — para ver o que aconteceria; outro cientista manchou as estruturas delicadas com vaselina. Ambos os procedimentos estragaram a navegação dos morcegos.para obter uma melhor imagem do que está acontecendo em um nariz de morcego, Müller fez exames de raios-X da face de um morcego Ferradura Ruivo (Rhinolophus rouxii), compilando varreduras para construir um modelo tridimensional de computador das cavidades do nariz. Ele então disparou ondas sonoras de diferentes frequências através do nariz modelado para ver onde eles ressoaram, e como eles foram emitidos a partir do noseleaf.
sons de alta frequência, Müller encontrou, ressoado em uma estrutura na parte de trás do nariz chamado de sella, e foram emitidos a partir da noseleaf como um feixe de focagem estreita. Sons de baixa frequência ressoaram numa cavidade chamada lancet, no topo da noseleaf. Furrows no lancet criou quatro fontes sonoras secundárias, de modo que o sonar foi emitido de um total de seis fontes, ao invés de apenas as duas narinas buracos. “Ele alarga o feixe — você tem uma matriz mais ampla e você pode molhar o som em torno de melhor”, diz Müller. O estudo foi publicado na Revista Física E1.o feixe largo pode ser útil para a navegação geral, diz Müller. Um sonar mais apertado seria melhor para perseguir presas ou evitar objetos específicos, por exemplo.
nariz robótico
Sonar tem sido usado por muito tempo como uma ferramenta básica de navegação em robôs. Fazer um ruído e ouvir a sua reflexão com um microfone pode ajudar a determinar distâncias para objetos e suas localizações.
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Sonar é geralmente mais lenta para interpretar e menos precisa do que a visão computacional ou sensores laser. Mas esse é um problema que os morcegos conseguiram resolver, diz Herbert Peremans, um roboticista da Universidade de Antuérpia, na Bélgica. “Eles claramente não sofrem deste problema. Voam em ambientes bastante complicados, e têm alvos que tentam escapar deles.”Peremans já incorporou a outra metade do trabalho de Müller — modelando orelhas de morcego — em seus robôs. Ele consertou duas orelhas de plástico de nylon, inspiradas pelo trabalho do morcego, com vários centímetros de distância na cabeça de um robô. Ele está tentando mostrar que, com o software adequado, ele pode usar essas orelhas para localizar objetos com precisão. O próximo passo seria aperfeiçoar a fonte de sonar com um design baseado no modelo de Müller noseleafs.